Assistindo hoje a uma reportagem televisiva,
fui confrontado com uma tremenda injustiça,
na qual baixavam as pensões aos mais idosos
e ainda aumentariam os medicamentos aos
mesmos. Sinceramente, fiquei estupefacto
com tamanha desigualdade e logo peguei na
na caneta e á minha modesta maneira fiz este
soneto.
A velho não se pode chegar
Neste desgovernado País
Vê-se as pensões a baixar
E quem se lixa é o infeliz
Os remédios vão aumentando
Para equilibrar o orçamento
Mal de quem vai precisando
E nem tem dinheiro para alimento
Cada dia é mais forte
Este desumano desnorte
Com que o País vai vivendo
É vergonhoso o que assisto
Nunca pensei viver isto
Meu repúdio é bem tremendo
JORGE BRITES
Partilhando este meu desagrado
perante esta maravilhosa gente,
que não merece ser tratada desta forma.
Espaço onde guardo as minhas brincadeiras com as palavras, bem como piadas, charadas, etc.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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1 comentário:
A IDADE
Quando a carga dos anos me pesar,
E me fizer trôpego e corcundo,
Darei adeus às ilusões do mundo
E pedirei a Deus pra me consolar.
E se por isso a tristeza me envolver,
Ou a angústia quiser me perseguir,
Quero ter forças para resistir,
Para saber bem envelhecer.
Quando o ferro quente do desgosto
Demarcar as rugas no meu rosto,
Quero alegre sentir o peso da idade.
Quando o pincel do tempo pintar os meus cabelos,
E olhar a cor branca e não reconhecê-los,
Viverei somente de paz e de saudade.
(José Alves da Silva)
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